sexta-feira, 25 de agosto de 2017

A CRISE DE CONFIANÇA Uma crise econômica é presente em todo o mundo. Mas uma crise de confiança nos negócios e nas famílias levam o amor entre os homens esfriar. Jesus já havia dito sobre o esfriamento da fé na humanidade. A saída é investir nos valores de união, respeito mútuo, sinceridade e Justiça. Só a vivência dos valores que Jesus Cristo nos ensinou pode renovar as relações de amor entre as pessoas. Ou amamos uns aos outros ou morreremos! Paulo Roberto Girão Lessa   

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Economia na crise Nessas épocas de crise é necessário aplicar bem o dinheiro. A alimentação e o vestuário pesam no orçamento e despesas com telefone fixo e celulares são importantes. Estamos em tempos difíceis e gastos supérfluos são evitáveis. A classe menos favorecida de dinheiro já sente a ausência de reservas e o alimento fica restrito a gastos diários limitados. Não é brincadeira! Devemos racionalizar os gastos pois a crise é longa, de acordo com os especialistas, e não podemos desmerecer os avisos. Como numa seca no Nordeste brasileiro, temos que ser solidários e usar os recursos para o bem comum e para sobrevivência de todos. Não adianta fingir que não há crise, pois mentir para si mesmo é a pior mentira. Poderemos sair desta crise se formos unidos e solidários. Paulo Roberto Girão Lessa

terça-feira, 8 de maio de 2012

A MEDICINA NATURAL

A MEDICINA NATURAL É comum se falar em acupuntura, homeopatia, fitoterapia e outras formas de medicina alternativa. É que a aloterapia tradicional não está suportando o peso dos desequilíbrios por que passam muitas pessoas nestes tempos atuais. Algumas pessoas sentem a necessidade de serem tratadas como um todo, isto é, não em partes. Assim o SUS já aderiu a algumas formas de terapias alternativas que podem e estão dando certo. O que faz técnicas antigas substituírem os poderosos laboratórios multinacionais e seus remédios? É que medicina é educação para a vida. O paciente tem que ter uma simpatia e uma entropia com o seu terapeuta. A experiência de “quatro varas” no Pirambu, em Fortaleza, é um exemplo onde o tratamento não convencional pode substituir o convencional onde a pobreza é extrema. Aí nasce vida para quem vivia longe da saúde mental. A cura vem do Amor e são muitos os lugares onde o Amor vai nascer. Vemos também o exemplo da Pastoral da Criança onde pequenos gestos de Amor e Educação impediram a morte de milhares de crianças. Acreditamos que esta medicina cara de exames eletrônicos não pode substituir a atenção e o carinho que o terapeuta leva ao ouvir seus pacientes. O diagnóstico é mais uma revelação que um ensaio científico. Terminamos na esperança que os órgãos públicos e privados olhem para as medicinas alternativas. A cura é algo natural. O paciente espera em seu médico um amigo que as vezes o carrega nos braços. Mais simplicidade no tratamento levará menos custos e resultados mais rápidos. Salve a medicina Holística e natural. Paulo Roberto Girão Lessa

GRIPE A

GRIPE A Hoje conheci a primeira pessoa que sofreu a gripe A. Ela me contou o sofrimento que passou, a grande quantidade de medicação ministrada a ela e que ainda se sentia fraca depois da gripe. A doença é um mal. Mas devemos aprender a conviver com a realidade. Fugir da realidade nos trará mais sofrimentos que os sintomas da gripe! As autoridades devem tomar precauções nas escolas, hospitais e outros locais públicos. Cabe a nós procurar informações sobre a gripe A e colocá-las em prática. O vírus necessita de um substrato sólido ou líquido para ser transportado. Ou seja, ele não “tem asas”. Então a higiene, lavar as mãos e espirrar em um lenço descartável podem evitar a disseminação da doença. Como toda virose, não adianta entupir-se de remédios. Seguir as orientações médicas e alimentar-se bem é fundamental. No mais é ter fé que esta doença vai passar como todas as doenças. Só o Amor pode harmonizar para a eternidade. Paulo Roberto Girão Lessa

FISCALIZAR OS DESGOVERNOS

FISCALIZAR OS DESGOVERNOS Faltam alguns meses para as eleições. É notório a falta de interesse da maioria da população pelo futuro da educação, da saúde e de tudo que passa numa administração de quatro anos. Acontece que a política finge existir e a população finge acreditar que existe. O que existe é uma politicagem de interesses que privilegia grupos em detrimento da maioria do povo. Não é bom para nenhum estado a ausência da oposição que controla os exageros da situação. Em todo Brasil temos uma população descrente da política e uma oposição maleável quanto à ideologia. Com certeza a compra de votos e as promessas mirabolantes vão decidir o que parece já estar decidido. Um continuísmo de políticos reeleitos e uma dúvida quanto quem fiscalizará os desgovernos sem oposição real. Paulo Roberto Girão Lessa